Os nossos filhos são uns macaquinhos de imitação, e com essa capacidade de captar o comportamento e linguagem humana os nossos filhos aprendem a funcionar em sociedade.
Tudo que os nossos filhos fazem, a relação que têm com eles mesmos e com os outros, a forma como constroem os seus relacionamentos, como lidam com as suas emoções e com os seus fracassos, vem da importante relação de base, que têm com os pais e outros significativos.
Apresentado assim pode parecer um enorme peso sobre os educadores, mas não se trata de dizer sempre a coisa certa, ou saber sempre o que fazer no momento. Trata-se sim de estar consciente e presente.
Estudos mostram que o maior indicador que diz como vamos ser no papel de pais, resume-se a como nós fazemos sentido da nossa própria infância e como fomos educados. É sobre compreender-mos o nosso próprio caminho.
Para chegar a este nível, de pais conscientes, requer dedicação, atenção, compaixão e curiosidade aos nossos próprios padrões inconscientes.
Esta mini série de vídeos vai falar sobre os mitos da parentalidade.
Será que estamos a educar os nossos filhos desde um espaço de amor incondicional, ou debaixo de princípios impostos pela cultura e pela nossa própria educação?
Vou desconstruir alguns mitos e mostrar que alguns princípios que nós temos como verdadeiros são falsos e estão a causar muito desconforto na forma como educamos, em casa e nas escolas.
Estes princípios ‘errados’ de educar estão a causar muito sofrimento e ansiedade.
Esta mini série tem como objetivo mostrar em como muitos dos princípios que nós achávamos corretos na educação, não funcionam.
As nossas crianças são especiais no verdadeiro sentido de especial, e precisam de pais que dão um passo em frente e abraçam a magnânima tarefa de educar um ser humano.
Como pai precisas de elevar a tua consciência e preparar-te para assistires o teu filho a desabrochar para o seu incrível potencial.
Não te preocupes, é simples, mas tenho que avisar que contornar o nosso ego precisa de trabalho e acima de tudo é ter uma vontade de fazermos o que está certo para os nossos filhos. O teu papel é estares consciente e presente com amor, o resto a criança está preparada para fazer.